Pela integração na <em>Lisnave</em>
O Estado e a Navivessel, que ocupa hoje a posição de dona da Lisnave, há dez anos detida pelo Grupo José de Mello, não só não estão a cumprir o acordo que subscreveram, em 1997, sobre a reestruturação da indústria naval na Península de Setúbal, como não promovem o diálogo com os 209 trabalhadores da Gestnave e da Erecta excluídos do «plano social» e que, nos termos daquele acordo, devem ser integrados no quadro de efectivos da Lisnave.
Esta foi a mensagem que, no dia 29 de Novembro, trabalhadores daquelas empresas foram levar até junto da conferência «O Diálogo Social na Europa», organizada pela Comissão Europeia em Lisboa, no Hotel Corinthia. Aos participantes na conferência, foi distribuído um folheto - em Português, Francês, Inglês e Alemão - explicando as razões da luta e acusando o Governo e a empresa de contrariarem as «boas práticas de diálogo social» defendidas pelas instâncias europeias.
Anteontem, uma nova distribuição desse documento foi feita pelos trabalhadores na baixa lisboeta.
Esta foi a mensagem que, no dia 29 de Novembro, trabalhadores daquelas empresas foram levar até junto da conferência «O Diálogo Social na Europa», organizada pela Comissão Europeia em Lisboa, no Hotel Corinthia. Aos participantes na conferência, foi distribuído um folheto - em Português, Francês, Inglês e Alemão - explicando as razões da luta e acusando o Governo e a empresa de contrariarem as «boas práticas de diálogo social» defendidas pelas instâncias europeias.
Anteontem, uma nova distribuição desse documento foi feita pelos trabalhadores na baixa lisboeta.